Lançado Edital para a 1ª Planta-Piloto de Energia Eólica Offshore do Brasil!
- Matheus Zácaro
- 31 de out.
- 2 min de leitura

Projeto pioneiro do SENAI-RN e DOIS A Engenharia em Areia Branca busca empresas investidoras para desenvolver tecnologias e formar a cadeia nacional de fornecedores.
O Rio Grande do Norte reafirma sua liderança no setor de energias renováveis. O SENAI-RN, por meio do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), e a empresa DOIS A Engenharia e Tecnologia anunciaram, no Brazil Windpower, o edital multiclientes para o primeiro projeto de energia eólica offshore do Brasil.
A planta-piloto será instalada no mar de Areia Branca (RN) e é o primeiro projeto do tipo no país a receber licença prévia do IBAMA.
Oportunidade de Investimento para o Polo Industrial
O projeto é estruturado no modelo Joint Industry Project (JIP) e busca ativamente empresas investidoras interessadas em colaborar no desenvolvimento, nacionalização e validação das soluções para a indústria offshore.
Para o empresariado da ASPIRN, a iniciativa representa uma oportunidade única de entrar na vanguarda da nova fronteira energética brasileira:
Formação da Cadeia: O projeto visa formar a cadeia de fornecedores e ampliar o conteúdo nacional na indústria. Isso significa novas demandas para os setores de Metalurgia, Construção, Logística e Serviços Técnicos.
Desenvolvimento de Tecnologia: O projeto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I) é essencial para adaptar tecnologias à realidade brasileira e desenvolver soluções de construção e logística (instalação em águas rasas).
Cronograma: A expectativa é que os contratos sejam assinados a partir de dezembro deste ano e que o projeto, que tem um orçamento de R$ 42 milhões para a primeira etapa, tenha início em abril de 2026.
O diretor do SENAI-RN e do ISI-ER, Rodrigo Mello, frisou que este é o "dia zero" para as empresas analisarem as condições de participação e manifestarem seu interesse formal na iniciativa.
Acompanhe o edital junto à ASPIRN e ao SENAI-RN. Sua indústria pode ser pioneira na energia offshore no Brasil.
Fonte: Tribuna do Norte / SENAI-RN / Canal Energia



